No Brasil, já há quem siga esta estratégia. “É o marketing direcionado a nichos de comportamento, não de segmento”, explica Aloisio Sotero, Diretor de Marketing Direto da Dufry no Brasil. “Uma mesma pessoa pode ter diferentes comportamentos e o Nanomarketing orienta as ações de acordo com a circunstância de momento”, conta Sotero, para quem a melhor forma de atuar neste modelo é estando atento ao comportamento do consumidor, seja através dos meios tradicionais de banco de dados, seja pelas redes sociais. “O marketing nunca foi tão circunstancial”, ressalta Sotero.
Entenda o Nanomarketing
Em cada momento – no trabalho, no cafezinho, no corredor, em frente ao computador, de olho no celular, navegando na Internet, em casa, na rua, no metrô, no carro, na terra, no ar, fazendo aventura, deitado na rede, comprando, passeando sem compromisso, e em uma infinidade de situações – o consumidor espera ser abordado de uma forma. Ou espera não ser abordado. Publicidade, mala direta, e-mail marketing, ação de relacionamento, promocional, merchandising, brand entrenteiment, mensagem no MSN, banner na internet, buzz marketing, a lista não tem fim, mas a verba sim.
Por isso, o Nanomarketing, mesmo que praticado há tempos por alguns sem tanta inteligência por trás, será fundamental para medir o retorno de cada ação, sem esquecer de conhecer o consumidor, algo que parece batido, como promover inovações, mas que ainda são calos para muitas empresas e determinantes na permanência e conquista de novos clientes.
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