terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Nilsen divulga hábitos de uso no celular dos jovens americanos


Oi pessoal ! Mais alguns dados para refletirmos o uso do celular como mídia ou canal de relacionamento. Ainda percebo no Brasil, apesar do nível de penetração, um uso míope e subutilizado deste canal de comunicação e informação. As empresas não perceberam o potencial de estabelecer um processo contínuo de interação com o mercado, podendo atuar de forma quase personalizada e gerar uma base de conhecimento para futuras ações relevantes.

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Nilsen divulga hábitos de uso no celular dos jovens americanos

Recentemente, a Nielsen publicou um estudo de hábitos de uso de celular entre pré-adolescentes (Tweens) americanos de 8 a 12 anos. O estudo mostrou que as funções de SMS e Ringtones, consideradas "Non-Voice" são as mais utilizadas, seguidas do papel de parede, músicas, jogos e acesso à internet.


A pesquisa também mostra que 48% dos pré-adolescentes passam menos de uma hora por dia on-line utilizando os jogos via celular. Enquanto que 81% dos adolescentes gastam mais de uma hora por dia on-line usando o e-mail. O estudo foi feito com mais de 5.500 pré-adolescentes e também com adolescentes americanos. Veja alguns dados da pesquisa:
Estatísticas do uso do celular- 35% possuem celular- 20% usam SMS- 21% baixam Ringtones
Aonde os pré-adolescentes utilizam a internet móvel- 41% usam enquanto estão viajando ou em movimento (indo para a escola, por exemplo)- 26% usam enquanto estão na casa de amigos- 17% usam quando estão em eventos sociais
O uso do celular quando o pré-adolescente está em casa- 58% vêem TV pelo celular em casa- 64% escutam música em casa- 56% acessam internet em casa

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

Como sempre, conhecer o consumidor é essencial

E é este consumidor que impõe desafios ainda maiores aos profissionais de marketing em 2008. O ano será marcado pela intensificação de ações de marketing cirúrgicas e mensuráveis. Bem-vindo ao Nanomarketing, termo cunhado pela The Mattis Group, uma agência de marketing da Philadelphia, nos EUA. O Nanomarketing identifica, coleta e organiza de forma inteligente o perfil de cada cliente e prospect, promove a comunicação e interação de forma customizada e analisa todos retornos dos consumidores, principalmente no meio on-line.
No Brasil, já há quem siga esta estratégia. “É o marketing direcionado a nichos de comportamento, não de segmento”, explica Aloisio Sotero, Diretor de Marketing Direto da Dufry no Brasil. “Uma mesma pessoa pode ter diferentes comportamentos e o Nanomarketing orienta as ações de acordo com a circunstância de momento”, conta Sotero, para quem a melhor forma de atuar neste modelo é estando atento ao comportamento do consumidor, seja através dos meios tradicionais de banco de dados, seja pelas redes sociais. “O marketing nunca foi tão circunstancial”, ressalta Sotero.
Entenda o Nanomarketing

Em cada momento – no trabalho, no cafezinho, no corredor, em frente ao computador, de olho no celular, navegando na Internet, em casa, na rua, no metrô, no carro, na terra, no ar, fazendo aventura, deitado na rede, comprando, passeando sem compromisso, e em uma infinidade de situações – o consumidor espera ser abordado de uma forma. Ou espera não ser abordado. Publicidade, mala direta, e-mail marketing, ação de relacionamento, promocional, merchandising, brand entrenteiment, mensagem no MSN, banner na internet, buzz marketing, a lista não tem fim, mas a verba sim.
Por isso, o Nanomarketing, mesmo que praticado há tempos por alguns sem tanta inteligência por trás, será fundamental para medir o retorno de cada ação, sem esquecer de conhecer o consumidor, algo que parece batido, como promover inovações, mas que ainda são calos para muitas empresas e determinantes na permanência e conquista de novos clientes.